Ultimamente, a noticia que chocou o mundo foi a morte de Osama Bin Laden. Um dos terrorista mais perigosos que os E.U.A. teve o desprazer de conhecer.
Como muitos sabem, Osama Bin Laden foi o principal culpado por matar em 11 de setembro de 2001 mais de 3 mil pessoas com o ataque às torrers gêmeas. Um ato de covardia, porém ele não foi o único covarde.
Se analisarmos os dois lados da história, veremos que o mais covarde foi George W. Bush, ex-presidente do pais de maior potência mundial, E.U.A. . Bush, com toda a sua ganância, quis administratar guerras que nem ao menos era do país que presidia, abusando de todo o seu poder. Qual era o seu ideal? Dominar o mundo? Sim.Era esse mesmo! Ou vocês acham que o "apoio" que ele deu à Israel foi de graça?
Foi covarde a atitude de Bin Laden ter matado aquelas pessoas que trabalhavam nas torres gêmeas, mas e as pessoas que os E.U.A. matou? E as pessoas que as tropas militares dos E.U.A manipulou e aterrorizou em mandato do Bush para conquistar terras novas e aumentar seu poder? Isso não consta?
O ataque às torres gêmeas foi o troco que o Bush recebeu por toda a sua ganância, falta de caráter e profissionalismo. Por todo o governo imundo e cruel que ele criou.
Defender o país que foi covardemente atacado é errado? Então Iraque deveria "abrir as pernas" e se vender?
O Bush merecia muito mais do que duas torres destruidas, ele merecia que apenas um dos aviões comerciantes sequestrados atingissem a sua cabeça, da mesma forma que a bala da arma de um militar norte americano atingiu a cabeça de Bin Laden.
Bush não pensou em seu povo antes de fazer o que fez, então a culpa pela morte de seu antigo povo também cai em sua cabeça. E mesmo depois disso,ele continou fazendo o que fazia e aumentando o seu poder até o final de sua presidência. Saindo ileso de qualquer punição.
Levante a mão quem achar que depois da morte de Osama Bin Laden os E.U.A. governará apenas o seu país e deixará de se intrometer em governos alheios, levante a mão quem achar que a guerra acabou.
As minhas duas mãos permanecem abaixadas.
texto por Marina Reis
